...eu sempre quis voar! Abrir os braços
e me soltar no vento ganhando alturas
e então morrer.
Morrer em mim e renascer na liberdade
da brisa marinha
na cor do arco íris
no olho do boi
na garra do gavião
na luz do vaga lume
ou na espuma do mar
que acolhe a poesia
um dia desenhada na areia molhada
Lágrimas?! Maresia?!... Não sei!