[...] uma vez liberto, o pesadelo da alma ecoa no uivo da fera, andarilha de mil beijos e mil poemas.
Livre os olhos, a saga, a sanha, a manha no rastro das luas frias onde habita o negror e a noitidão que arremessa a dor entre pedras soltas e a folhagem rala e seca que risca o silêncio...